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Estado dá ‘sinal verde’ para municipalização da escola Antonieta Quintanilha de Andrade, no Rio América

No entanto, a oficialização ainda depende de etapas técnicas e da participação da comunidade

Foto: Arquivo/Divulgação
Foto: Arquivo/Divulgação

A Prefeitura de Urussanga segue com tratativas para assumir a gestão da Escola de Ensino Fundamental Antonieta Quintanilha de Andrade, localizada no bairro Rio América, que é de responsabilidade do Estado. A informação foi atualizada nessa quarta-feira (25) pela secretária municipal de Educação, Andreza Cristina Bonetti, que destacou os próximos passos do processo.

Segundo Andreza, a solicitação formal já foi encaminhada e o Município recebeu uma sinalização verbal positiva do Governo do Estado. No entanto, a oficialização ainda depende de etapas técnicas e da participação da comunidade. “A coordenadoria regional vai reunir os moradores do Rio América para apresentar as propostas e projetos. A partir daí, a Secretaria de Educação vai intervir diretamente, dialogando com a comunidade”, explicou.

Pedido de municipalização partiu dos moradores

Visita da prefeita Stela Talamini e da secretária Andreza Bonetti, no início do ano na escola do Rio América –
Foto: Divulgação

A demanda partiu dos próprios moradores, que no início do ano procuraram a administração municipal para sugerir a municipalização, motivados pela queda no número de estudantes. Atualmente, a escola atende cerca de 70 alunos, apesar da grande estrutura disponível, incluindo um ginásio de esportes.

Além da questão pedagógica, a medida pode ajudar a resolver um déficit de vagas no bairro. Hoje, parte da Educação Infantil funciona em espaços improvisados, como o Centro de Múltiplo Uso e a Escola Dirceu Macari, exigindo deslocamentos das crianças para atividades como alimentação e educação física. “Queremos resolver esse problema. Estamos estudando alternativas, como reorganizar o uso dos prédios e aproveitar melhor a estrutura da Escola Antonieta”, destacou a secretária.

O processo só poderá ser efetivado na transição do ano letivo, respeitando a legislação. Até lá, a Prefeitura aguarda a formalização do Estado e dará sequência às análises sobre viabilidade econômica, logística e pedagógica para garantir segurança e qualidade na possível mudança.

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